Em primeiro lugar, não existe ativos sem investimentos.
No quadrante do fluxo de caixa, o que produz a liberdade financeira? É se tornar um investidor! Quando se falam de investimento as perguntas que você deve fazer são:
1.Como reduzir os riscos e aumentar os retornos.
2.Como encontrar grandes investimentos.
3.Como identificar bom negócio e um mal negócio.
4.Como investir com menos dinheiro próprio, e mais dinheiro dos outros.
5.Como obter experiência sem arriscar dinheiro.
6.Como lidar com perdas.
7.Como encontrar bons consultores.
Vamos então ver vários tipos de investimentos e analisar mais pormenorizadamente alguns deles:
–Valores Mobiliários
Ações
Debêntures
Fundos
Commodities
Opções
Câmbio
Mercados Futuros
Fundos de índices (ETFs)
–Imóveis ou Fundos Imobiliários
–Arte
–Títulos do Tesouro
–Royalties de Propriedade Intelectual
Esses são alguns dos investimentos que ajuda uma pessoa a criar uma sólida base de ativos
Sabendo que o principal objetivo é fazer com que o dinheiro trabalhe para você, criando rendimentos residuais.
Dessa maneira vamos analisar os negócios que não exigem minha presença.
1.Ações
2.Títulos
3.Fundos Mútuos
4.Imóveis que geram renda
5.Promissórias
6.Tudo o que tenha valor, gere renda ou se valorize e tenha um mercado líquido.
O que você tem que focalizar e (sair da corrida dos ratos)
As pessoas que estão na corrida dos ratos falam se eu ganhasse na loteria…
A maioria trabalha…
Primeiro para donos das empresas que as empregam.
Segundo para o governo pelos impostos, e finalmente
para os bancos que são donos de suas dívidas.
Enquanto isso a inflação acaba com suas poupanças.
Se tornar uma pessoa milionária não é simplesmente a quantidade de dinheiro que você tem.
Mas sim a quantidade de pessoas você conseguirá ajudar especialmente sua família.
Basta você persistir com todas as suas forças. E chame as coisas que não são como se já fosse.
Construir um negócio
Reinvestir no negócio
Investir em imóveis
Deixar ativos comprarem luxos
Comece a Investir
Coloque o dinheiro para trabalhar para você – é o dinheiro que gera dinheiro.
E se eu lhe dissesse que qualquer um pode ganhar muito dinheiro com investimentos?
Para isso, você só precisa dos chamados 3M’s: Mente, Método e Money (Dinheiro).
O objetivo da mudança de paradigma e de poupança é fazer com que você junte capital suficiente para colocar do dinheiro a seu serviço. Vamos agora explorar a forma de aumentar a percentagem de dinheiro ganho com os investimentos.
Tipos de Investimento
Existem vários tipos de investimento. Eles variam de acordo com a liquidez, a volatilidade e a exposição ao risco.
O acompanhamento que faz de cada um também varia conforme o investimento. O controle pode ser feito de hora em hora ou de mês em mês. Depende das características da modalidade escolhida.
Há duas grandes categorias de investimentos: renda fixa e renda variável. A grande diferença é que os de renda fixa permitem conhecer a taxa de retorno. Ou seja, o resultado é previsível, permitindo na maioria dos casos uma rentabilidade mediana, com base nos juros. A renda variável, constituída principalmente por ações ou fundos, como o próprio nome diz, tem rentabilidade incerta, pois depende das oscilações econômicas e das expectativas de mercado em relação à economia em geral e àqueles papéis específicos em que o investidor colocou seu dinheiro. São investimentos de risco mais acentuado. Podem, portanto, trazer retornos extraordinários ou provocar prejuízos. Para pessoas diferentes, há também investimentos diferentes. É o que se chama perfil do investidor. Alguns estão mais aptos ao risco e, portanto, podem arcar com alguma perda à espera de rentabilidades maiores. Outros, mais conservadores, preferem ganhar menos – mas ganhar sempre. Para sabermos qual o melhor para nós, temos de descobrir em que perfil nos encaixamos e qual é a opção mais adequada à nossa situação financeira e à nossa habilidade em lidar com as finanças. Lembre-se: são várias as opções de investimento, e não apenas a caderneta de poupança.
A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) disponibiliza regularmente estudos sobre o perfil do investidor brasileiro. Os dados mostram que, atualmente, 51% da população não possui nenhum investimento. Ou seja, quase metade dos brasileiros não se beneficia da geração de riqueza do mercado financeiro. A poupança é a única aplicação de 44% da população, enquanto 7% investem em fundos, quase sempre de renda fixa. Somente 3% investem em ações. Nos Estados Unidos, por exemplo, as ações são uma opção muito difundida entre os investidores. Segundo a Anbima, 75% dos investidores brasileiros são homens, com predominância da faixa etária dos 26 aos 34 anos.
Preferir instrumentos de menor risco pode representar mais segurança para o investidor, mas, por outro lado, limita suas possibilidades de ganho. Em muitos casos – como ocorre frequentemente com a caderneta de poupança -, o resultado não consegue nem sequer acompanhar a inflação. Ou seja, o dinheiro, em vez de crescer, fica menor em termos reais. Mesmo com os juros, perde-se o poder de compra, porque os preços da economia evoluem mais rapidamente que o capital investido. É certo que as ações e os fundos de investimentos estão sujeitos a perdas maiores, mas também podem proporcionar ganhos superiores. Todo investidor deseja minimizar o risco e maximizar a rentabilidade. Isso nos remete à necessidade de diversificar os investimentos conforme o mercado em que vivemos. Nunca devemos nos expor a apenas uma categoria de ativos. Quando o mercado está muito instável e em queda, a renda fixa torna-se um bom refúgio. No entanto, quando há mais confiança nos mercados e existe menos volatilidade, procurar ações ou investimentos que potencialmente ofereça rentabilidade maior tende a ser uma opção melhor. Uma das razões que me levou a começar a investir e a aprofundar os conhecimentos sobre educação financeira, foi calcular o retorno que as instituições financeiras tinham ao investir o meu dinheiro, que estava em caderneta de poupança e em outros investimentos. Descobri que os bancos, corretoras e outras entidades ficavam com a maior parte do ganho. Fiquei revoltado quando soube que os 5% que eu ganhava anualmente poderia ser o retorno das instituições financeiras em um único dia. E com o dinheiro que nem pertence a elas, ou seja, com o dinheiro do investidor – o meu, inclusive.
Em qualquer desses investimentos, se a rentabilidade for inferior a 6% ao ano, não vale a pena investir – a menos que o cenário econômico mude, Um bom depósito a prazo ou algumas debêntures oferecem essa percentagem atualmente e praticamente sem riscos.
Uma boa forma de começar no mundo dos investimentos é percorrer o caminho:
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